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1.
Saúde debate ; 47(137): 42-57, abr.-jun. 2023. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450476

RESUMO

RESUMO As residências em saúde da família demonstram avanços para o trabalho, sobretudo na Atenção Básica, que no contexto da pandemia da Covid-19 permanece como porta de entrada na rede de saúde. A resiliência de um sistema de saúde se refere à sua capacidade de absorver, adaptar, transformar e se manter funcionante quando submetido a uma crise. Objetivou-se analisar o papel dos residentes em saúde para a resiliência da Atenção Básica no contexto da Covid-19. O estudo, de caráter qualitativo e quantitativo, por meio de questionário on-line autoaplicável, contemplou como sujeitos as(os) residentes em saúde que atuaram na Atenção Básica durante a pandemia. Os dados observaram o perfil das(os) participantes e aspectos relativos à resiliência destas(es). Utilizaram-se o programa Epi Info e a análise temática de conteúdo para a análise dos dados. Participaram 289 residentes, a maioria mulheres, cisgênero, brancas. Identificaram-se as categorias analíticas: Contribuição para a continuidade das ações na Atenção Básica; Capacidade de resposta às necessidades da pandemia; e Inovações assistenciais e educativas. As(os) residentes parecem ter contribuído para a resiliência dos serviços de saúde na Atenção Básica durante a pandemia apesar das suas atividades não terem sido desenvolvidas integralmente, haja vista as limitações estruturais, financeiras, políticas e teórico-práticas.


ABSTRACT Family health residencies show advances for work, especially in Primary Care, which in the context of the COVID-19 pandemic remains as a gateway to the health network. The resilience of a health system refers to its ability to absorb, adapt, transform, and remain functional when subjected to a crisis. The objective was to analyze the role of health residents for the resilience of Primary Care in the context of COVID-19. The study, of a qualitative and quantitative nature, through a self-administered online questionnaire, included health residents who worked in Primary Care during the pandemic as subjects. The data observed the profile of the participants and aspects related to their resilience. The Epi Info program and thematic content analysis were used for data analysis. 289 residents participated, mostly women, cisgender, white. The analytical categories were identified: Contribution to the continuity of actions in Primary Care; Responsiveness to the needs of the pandemic; and Assistance and educational innovations. The residents seem to have contributed to the resilience of health services in Primary Care during the pandemic, despite their activities not being fully developed, given the structural, financial, political, and theoretical-practical limitations.

2.
Saúde debate ; 46(spe6): 196-206, 2022.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1424580

RESUMO

RESUMO A presença da residência em saúde no território pode contribuir para decolonizar a Academia? Este artigo visa refletir sobre a possibilidade de decolonização dos processos de construção do conhecimento nas instituições de ensino, pesquisa e extensão por meio da presença de um Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família com ênfase em Saúde da População do Campo no território. Trata-se de um relato de experiência, com base epistemológica das teorias pós-coloniais e decoloniais, em especial, a Pedagogia do Território. O estudo refere-se à intersecção da formação interdisciplinar e multiprofissional na ótica da relação território e saúde a partir da realidade da comunidade quilombola de Estivas, localizada na zona rural do município de Garanhuns, região agreste de Pernambuco. Conclui-se que a residência multiprofissional como instituidora de espaços coletivos possibilita um novo olhar para o território, a comunidade e o profissional da saúde, a fim de desenvolver suas ações pautadas na interdisciplinaridade e na educação popular como uma práxis. Permite ainda compreender outros modos de produzir saúde, estimulando não só a transformação na comunidade e do profissional de saúde, mas sobretudo da sociedade, sendo, portanto, um espaço potente no contributo para a decolonização da Academia.


ABSTRACT Can the presence of health residency in the territory be a way to decolonize the academy? This article addresses the possibility of decolonizing the academy through a multiprofessional family health residency program focused on rural health in the region. This is an experiential report whose epistemological basis is postcolonial and decolonial theories, especially the pedagogy of the territory, and includes elements of interdisciplinary and multidisciplinary training, the territory and health, the relationship between the territory and the health of the rural population in the Quilombola community of Estivas, in the rural region of Garanhuns, Pernambuco. The conclusion is that the multiprofessional residency, as an institute of collective spaces, allows a new look at the territory, the community and health professionals to develop their actions based on interdisciplinarity, popular education and continuous training as a practice to understand other ways of producing health and stimulate change not only in the community and health professionals, but especially in society, making an important contribution to the decolonization of the academy.

3.
Rev. Nutr. (Online) ; 31(1): 49-58, Jan.-Feb. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1041241

RESUMO

ABSTRACT Objective To evaluate feeding styles of adolescent mothers and complementary feeding practices of their infants. Methods A cross-sectional study comparing a group of dyads of 50 adolescent mothers (ages 15 to 19) with 62 adult mothers (ages 24 to 44) and their infants (9 to 24 months) was performed. All mothers and infants were assisted by three basic health family units in the city of Recife, Brazil. Data were collected through a structured interview on socioeconomic conditions, maternal styles of feeding the child, and evaluation of infant feeding practices. The food styles were classified as responsive, authoritative, and passive, according to the adapted form of Carvalhaes, Perosa and Silveira of 2009. The frequency of food intake was calculated for six food groups (1. Bread and cereals; 2. Fruits and vegetables; 3. Meat, eggs, and beans; 4. Milk and dairy products; 5. Sugars, sweets, and fats; 6. Industrialized food). Children's anthropometry and body mass index by age were classified into Z-score according to the World Health Organization Standard Curves, 2006. Results Adolescent mothers began complementary feeding more frequently before the seventh month (.=0,02), presented less responsive (.=0.04) and more authoritarian feeding styles (.=0.01), and their children received more foods with sugars, oils, and fats (.=0.02), and less meat, eggs, and beans (.=0.06) than the children of adult mothers. Conclusion Adolescent mothers adopt less responsive eating styles and offer more inadequate complementary feeding for their infants.


RESUMO Objetivo Este artigo tem como objetivo avaliar os estilos alimentares adotados por mães adolescentes e as práticas e consumo alimentar dos seus filhos lactentes. Métodos Trata-se de estudo de corte transversal, comparando um grupo de díades de 50 mães adolescentes (15 a 19 anos) e outro de 62 mães adultas (24 a 44 anos) e seus filhos lactentes (9 a 24 meses), atendidos em três unidades de Saúde da Família da Cidade do Recife. As mães foram entrevistadas para obtenção de dados socioeconômicos e das práticas alimentares, avaliadas pelos Indicadores de Práticas Alimentares Infantis da Criança Pequena. Os estilos alimentares foram classificados em responsivo, autoritário e passivo, segundo formulário adaptado de Carvalhaes, Perosa e Silveira de 2009. Foi calculada a frequência de consumo alimentar para seis grupos de alimentos (1. Pães e cereais; 2. Frutas, legumes e verduras; 3. Carnes, miúdos, ovos e feijão; 4. Leite e produtos lácteos; 5. Açúcares, doces e gorduras; 6. Industrializados). Realizou-se antropometria das crianças, e o índice de massa corporal por idade foi classificado em escore-Z de acordo com as curvas padrão da Organização Mundial de Saúde, 2006. Resultados As mães adolescentes iniciaram alimentação complementar mais frequentemente antes do sétimo mês (p=0,02), apresentaram estilos menos responsivos (p=0,04) e mais autoritários de alimentação (p=0,01). Seus filhos receberam mais alimentos com açúcares, óleos e gorduras (p=0,02), sendo observada tendência a menor oferta de carnes, miúdos, ovos e feijão (p=0,06) do que aos filhos de mães adultas. Conclusão Mães adolescentes adotam estilos alimentares menos responsivos e oferecem alimentação complementar mais inadequada para seus filhos lactentes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Adolescente , Nutrição Materna , Aleitamento Materno Parcial , Ingestão de Alimentos , Cuidado da Criança , Adolescente , Comportamento Alimentar , Lactente , Comportamento Materno , Mães
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